Dieta da Energia

Pós- carnaval: Recarregue a bateria!

Os dias de folia geralmente são acompanhados do excesso de comida (errada!), pouca ingestão de líquidos, e raras horas de sono. Depois da quarta-feira de cinzas, parece ainda mais impossível recomeçar as atividades com a energia necessária para encarar a rotina e manter a forma.

Diante de tantas tarefas, ânimo e disposição são duas palavras que todos precisam. E a fonte de disposição pode estar bem diante dos nossos olhos: na alimentação, que se não for bem cuidada, pode trazer ganho de peso, apatia e até depressão.

Mas o que é Dieta da Energia?


Segundo Mônica Dalmacio, coordenadora do curso de Nutrição da Anhanguera de Niterói, o termo ‘dieta da energia’ não consiste em uma dieta em si, mas a junção de vários artigos e suplementos para aumentar a performance das pessoas. Esse tipo de dieta concilia os nutrientes de acordo com a necessidade do paciente.

“É uma excelente opção para proporcionar mais energia no dia a dia. Esse tipo de dieta é indicado para quem fará atividade física de longa duração, como corridas ou spinning. E também para pacientes vindos de processos cirúrgicos, que geralmente precisam dessa reposição.”, afirma.

A nutricionista alerta que o único cuidado a ser tomado é com o consumo de suplementos a base de cafeína. Apesar de naturais, podem causar desidratação, pois estimula a diurese.

Arroz integral, beterraba, espinafre e batata doce: alimentos perfeitos para recuperar a energia


Um cardápio bem elaborado fornece a energia necessária e auxilia a boa prática de exercícios físicos. Dois exemplos de alimentos que ajudam na menor perda de energia são o espinafre e a beterraba, além das proteínas. Alimentos ricos em carboidratos como arroz integral, inhame e batata doce são indicados para recuperar a energia. O ideal é evitar os industrializados que em muitos casos não fornecem os nutrientes necessários.



Mônica Dalmacio é nutricionista com especialização em Nutrição Clínica, Qualidade de Alimentos. Coordenadora do curso de Nutrição da Anhanguera de Niterói, Mestre em Ciências Médicas (UFF) e Doutoranda em Fisiopatologia Clínica Experimental (UERJ)



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